Aqui você encontra toda a documentação que o Centro de Memória Queixadas vem recolhendo sobre o bairro Perus. Temos documentos originais, cópias e referências.
CHAVES-MARCELOS_PeriferiaCentroCapital_2005
“A primeira grande fábrica de cimento do país, inaugurada em 1926, no bairro de Perus, em São Paulo, determina o recorte temático desta dissertação. As circunstâncias de sua instalação, a articulação com outros empreendimentos – indústria de cal e transporte ferroviário -, a produção de uma mercadoria fundamental para a expansão urbana – o cimento - e o singular processo de produção/trabalho da fábrica, introduzem a escrita. Entretanto, o enfoque privilegiado e articulador deste trabalho é a reflexão sobre os diversos aspectos da vida dos trabalhadores da fábrica e das pedreiras, onde o momento da produção e da reprodução da força de trabalho se confundem. Meu trabalho é fundamentado, principalmente, em fontes documentais primárias, destacando-se a exposição, cruzamento e análise de dados extraídos de 1500 fichas de trabalhadores. Assim, procuro identificar as condições de vida e de trabalho das primeiras gerações de trabalhadores da fábrica de cimento, entre os anos de 1925 e 1947:
migração e imigração, nacionais e estrangeiros, negros e brancos, grau de instrução, salários, estabilidade no emprego, acidentes de trabalho, entre outros. Além de expor inúmeros dados empíricos que revelam mais detalhes daquele rico período da história do Brasil, nesta pesquisa,
tem destaque também a conflituosa e ambígua trajetória de criação do primeiro sindicato dos trabalhadores, em 1933, buscando, através dela, problematizar e ilustrar a não menos ambígua e complexa história dos primeiros momentos de instalação do sindicalismo oficial no Brasil.” Dissertação defendida no Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP.
“A primeira grande fábrica de cimento do país, inaugurada em 1926, no bairro de Perus, em São Paulo, determina o recorte temático desta dissertação. As circunstâncias de sua instalação, a articulação com outros empreendimentos – indústria de cal e transporte ferroviário -, a produção de uma mercadoria fundamental para a expansão urbana – o cimento - e o singular processo de produção/trabalho da fábrica, introduzem a escrita. Entretanto, o enfoque privilegiado e articulador deste trabalho é a reflexão sobre os diversos aspectos da vida dos trabalhadores da fábrica e das pedreiras, onde o momento da produção e da reprodução da força de trabalho se confundem. Meu trabalho é fundamentado, principalmente, em fontes documentais primárias, destacando-se a exposição, cruzamento e análise de dados extraídos de 1500 fichas de trabalhadores. Assim, procuro identificar as condições de vida e de trabalho das primeiras gerações de trabalhadores da fábrica de cimento, entre os anos de 1925 e 1947:
migração e imigração, nacionais e estrangeiros, negros e brancos, grau de instrução, salários, estabilidade no emprego, acidentes de trabalho, entre outros. Além de expor inúmeros dados empíricos que revelam mais detalhes daquele rico período da história do Brasil, nesta pesquisa,
tem destaque também a conflituosa e ambígua trajetória de criação do primeiro sindicato dos trabalhadores, em 1933, buscando, através dela, problematizar e ilustrar a não menos ambígua e complexa história dos primeiros momentos de instalação do sindicalismo oficial no Brasil.” Dissertação defendida no Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP.
Termos de uso do acervo do Centro de Memória Queixadas
O Centro de Memória Queixadas apresenta seu acervo neste site, de forma online e gratuita, com o objetivo de divulgar e dar acesso ao público. As informações e imagens aqui disponíveis são apenas para consulta, assim, está vedada a sua utilização para outras finalidades. Portanto, o Centro de Memória Queixadas não se responsabiliza pelo uso indevido por terceiros das imagens disponibilizadas neste site.
Para reprodução das imagens, entre em contato conosco por e-mail (contato@cmqueixadas.com.br). A reprodução deve ser orientada pelas Lei de Direitos Autorais (Lei nº 9.610/1998), Lei de Acesso à Informação – LAI (Lei nº 12.527/2011) e Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD (Lei nº 13.709/2018)